Sistema educativo finlandês. Mito ou Realidade?
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ERASMUS + KA1 - 2016-2018
Após visitar mais duas escolas na área de Helsínquia, chegou a hora de desmistificar um pouco o sistema educativo finlandês.
Muito se tem ouvido nos Media sobre o sistema educativo finlandês. Considerado um dos melhores da Europa será que tudo o que se ouve é realidade ou haverá alguns mitos por desvendar?
Os alunos que frequentam o ensino básico na Finlândia têm todo o apoio de que necessitam para completar a escolaridade obrigatória (material escolar, apoio educativo, etc.).
MITO: Na Finlândia não há TPCs!
REALIDADE: Na Finlândia há TPCs e os alunos trabalham imenso em casa para poderem ter sucesso.
A seleção começa a ser feita após conclusão da comprehensive school (9º ano). Cerca de 50% dos alunos são integrado no ensino vocacional, os outros 50% integram a upper secondary school com base na avaliação conseguida no ensino básico. Assim, os alunos no ensino secundário serão à partida alunos que irão ser bem sucedidos. O ensino secundário poderá ser completado em 2, 3 ou 4 anos de acordo com outras atividades dos alunos, o ritmo e a sua vontade. Terão que completar 75 módulos/disciplinas, sendo que cerca de 40 são obrigatórias e as restantes opcionais. Assim, os próprios alunos poderão construir o seu currículo de acordo com as suas preferências, capacidades e ritmo.
MITO: Na Finlândia não há exames!
REALIDADE: Para ingressar na Universidade os alunos terão que realizar o mínimo de 4 exames. O exame de língua materna é obrigatório e os restantes três são opcionais de acordo com a sua escolha. Poderão realizar o número de exames que quiserem, sendo que os alunos realizam uma média de 5/6 exames, de forma a alargar o leque de possibilidade de ingresso no ensino superior.
Existem 5 semanas de exames por ano e os alunos poderão realizar os exames faseadamente, de acordo com o seu ritmo pessoal. Apenas 10% dos alunos ingressa no ensino superior.
Muito se tem ouvido nos Media sobre o sistema educativo finlandês. Considerado um dos melhores da Europa será que tudo o que se ouve é realidade ou haverá alguns mitos por desvendar?
Os alunos que frequentam o ensino básico na Finlândia têm todo o apoio de que necessitam para completar a escolaridade obrigatória (material escolar, apoio educativo, etc.).
MITO: Na Finlândia não há TPCs!
REALIDADE: Na Finlândia há TPCs e os alunos trabalham imenso em casa para poderem ter sucesso.
A seleção começa a ser feita após conclusão da comprehensive school (9º ano). Cerca de 50% dos alunos são integrado no ensino vocacional, os outros 50% integram a upper secondary school com base na avaliação conseguida no ensino básico. Assim, os alunos no ensino secundário serão à partida alunos que irão ser bem sucedidos. O ensino secundário poderá ser completado em 2, 3 ou 4 anos de acordo com outras atividades dos alunos, o ritmo e a sua vontade. Terão que completar 75 módulos/disciplinas, sendo que cerca de 40 são obrigatórias e as restantes opcionais. Assim, os próprios alunos poderão construir o seu currículo de acordo com as suas preferências, capacidades e ritmo.
MITO: Na Finlândia não há exames!
REALIDADE: Para ingressar na Universidade os alunos terão que realizar o mínimo de 4 exames. O exame de língua materna é obrigatório e os restantes três são opcionais de acordo com a sua escolha. Poderão realizar o número de exames que quiserem, sendo que os alunos realizam uma média de 5/6 exames, de forma a alargar o leque de possibilidade de ingresso no ensino superior.
Existem 5 semanas de exames por ano e os alunos poderão realizar os exames faseadamente, de acordo com o seu ritmo pessoal. Apenas 10% dos alunos ingressa no ensino superior.
Curiosidades:
1) À porta dos prédios finlandeses existem escovas para limpar os sapatos antes de entrar no prédio.
2) Os trajes dos alunos universitários são “fatos de macaco” de diversas cores.
1) À porta dos prédios finlandeses existem escovas para limpar os sapatos antes de entrar no prédio.
2) Os trajes dos alunos universitários são “fatos de macaco” de diversas cores.
Laura Maria
Coordenadora da equipa do projeto SERS
Agrupamento de Escolas de Santo André
Coordenadora da equipa do projeto SERS
Agrupamento de Escolas de Santo André
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